Finalmente uma medida com pés e cabeça. São este tipo de soluções geniais que podem ajudar as empresas e patronos a equilibrar as grandes e médias empresas.
Só lamento que não tenha havido a coragem para ir um pouco mais além…
Porque não controlar, também, a quantidade de papel higiénico que os trabalhadores gastam e fazer estudos, sérios, sobre a forma como o trabalhador “gasta” o tempo que está “à sanita” ou "ao mictório" ?!?
Sinceramente. Porque não “perseguir” os trabalhadores, durante o expediente, com técnicos superiores (em estágio, para se poupar nas despesas) para questioná-los sobre o que vai nas suas cabeças enquanto cumprem as suas tarefas ?!? Se proferem ou não comentários simpáticos aos patrões e se pensam fervorosamente nas belas coxas das colegas de trabalho, desperdiçando assim recursos/energias que podem ser encaminhadas para o proveito da empresa ?!?
Imaginem por exemplo, o parlamento português com estas medidas postas em prática ?!
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