Manuela Ferreira Leite e o seu belo penteado
Quem já não sonhou com o seu corpo bronzeado.
Manuela diz-me lá,
Quanta laca gastas tu?
Tenho aqui 5 litros
Achas que dá?
Então Manuela, o que tens a dizer? (YO, YO)
Não comento, (YEH, YEH)
Não opino, (YOH, YOH)
Não tenho nada a declarar (exclamar em voz aguda/feminina)
Debaixo da saia travada
Está a Nelinha depravada
Provas de uma virgem
Que ainda não foi maculada
Então Manuela, o que tens a dizer? (YO, YO)
Não comento, (YEH, YEH)
Não opino, (YOH, YOH)
Não tenho nada a declarar (exclamar em voz aguda/feminina)
Sonho ver-te vestida de branco
e contigo me casar
Fazer grandes passeios
e com o cartão de idoso pagar
Imaginem a Nelinha com o fio dental
no calendário da Pirelli
nós a bater... mal!
O teu olhar gelado
O ar de avozinha
o teu semblante pesado
na parte de trás da minha carrinha.
Então Manuela, o que tens a dizer? (YO, YO)
Não comento, (YEH, YEH)
Não opino, (YOH, YOH)
Não tenho nada a declarar (exclamar em voz aguda/feminina)
Texto produzido por três seres no workshop das PF.O pacto era nunca revelar esta fantasia íntima ao mundo, mas julgo que este fetiche é de todos. Este texto é uma mixórdia de poesia e rap (refrão). O resultado, só visto!
Jorge Rosado, Tito e o Outro
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
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